Perante todos nós, comportam-se como pessoas sem mácula, na "solidão" dos gabinetes, tecem a teia em que se vão deixar enrolar, enfim, depois de muito se falar, pouco se irá falar, até não se falar mais, até o silêncio impor o seu silêncio.
PS e PSD ou PSD e PS, só para falar destas 2 associações criminosas portuguesas em que se tornaram, pois aceitam e dão guarida nos seus quadros a militantes, com "curriculum vitae" pior e mais tenebroso que os mafiosos sicilianos. Bem razão tem Medina Carreira, que já repetiu mais que uma vez e como eu concordo com ele, que os partidos são uma coutada onde cada um, trata da "sua respectiva vida" e nada mais.
Nas curvas da vida e do vil metal, tantos que já foram apanhados, mas poucos os condenados.
Duas figuras caídas em desgraça, Dias que é Loureiro (do PSD) e Armando que não salta à Vara (do PS), possuem uma coisa em comum, estavam e estão na banca criminosa portuguesa. E as coisas que eu sei, sobre esta gente manhosa e mafiosa.
Num comentário que li hoje, num jornal electrónico português, alguém diz que vai retirar o seu dinheiro do BCP, porque aquela gente não é de confiança. Mas há quanto tempo eu digo isso, meus amigos, há quanto tempo, e sofri gravemente na minha vida e empresa, por causa dessas e doutras condutas prepotentes e criminosas. Esse senhor, deve fazer o que diz e amanhã - se não o fez ainda hoje -, devia retirar até ao último cêntimo, o dinheiro que lá tem, mas todos deviam fazer isso e transferir os seus dinheiros para outra instituição bancária mais credível, mas o problema é que não há, o problema é esse e essa gente de "boa conduta", sabe isso e por isso se comporta assim. Em Fevereiro ou Setembro de 2010, já ninguém se lembra destes episódios, ora, eu não me vou esquecer (como não me esqueci do Loureiro), porque repito aquilo que todos dizem em plena rua, eles não são - e eu digo que nunca foram - de confiança.
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