[369] Orçamento, não, obrigado

Não li todo, mas li o relatório e os quadros mais importantes do Orçamento do Estado e por mim, ele, o orçamento, não passava.



Porque Sócrates, já deu provas que não se sabe comportar  de maneira responsável, a nível de governo, com atitudes e comportamentos em que é sempre vítima e com um comportamento de novo rico, num país pobre, ainda para mais chefiando um governo que é minoritário e mostra arrogância e petulância.

Eu se fosse o Passos Coelho, e com isto não quero dizer que o PSD é a salvação do país, porque com muitos pecados também, embora os do PS sejam piores, são pecados mortais, é preferível que Passos não deixe passar e então tenhamos que passar as passas do Algarve.

Ou seja, é preferível que tenhamos que ser orientados com medidas duras por parte do FMI, que no fim irão resultar (como resultaram no passado), pois ficaremos melhor depois desse esforço tremendo que somos agora chamados a fazer, por culpa de quem, de José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, que não soube proteger a sua barca da intempérie, porque o FMI não tem vícios, não tem boys, enquanto que se não apearmos de vez o poder Socrático, vamos levar com este orçamento injusto e brutal para todos, com a consequência trágica de não ficarmos bem depois (a não ser Sócrates e o seu aparelho de boys), porque o PS quando é governo em Portugal é sempre um desastre (e sempre assim foi) e com Sócrates é um terramoto, quando Sócrates diz que sim, que ficaremos melhor lá para 2011, isso, resulta de certeza no contrário e lá se foi o esforço descomunal dos portugueses, para Sócrates continuar a fazer desvarios sucessivos e alimentar novos boys e depois virá pedir mais um novo esforço lá para a primavera de 2011.

Em verdade, em verdade vos digo, que se Sócrates mostrasse verdade, humildade e sinceridade, seria compensado pelos homens e digno de confiança dos mesmos, mas este Sócrates que nós conhecemos, é tudo menos isso, não é de confiança. Quem te avisa, teu amigo é!