sábado, 19 de fevereiro de 2011

Post 407 : Tragédia lusa



Sim, o autor deste blogue é um pessimista, está contra o governo, só para deitar abaixo, e por aí fora, é o que alguns podem dizer, mas a razão obriga-me a escrever mais isto.

Guterres foi um péssimo Primeiro-Ministro e chegou a altura do pântano e colocou-se a milhas. Louve-se a atitude de fuga, do que piorar ainda mais as coisas. Agora, temos o seu antigo ministro José Sócrates, no papel de Primeiro-Ministro e com a sua postura de desafio permanente, nada humilde, prefere que caiamos todos com ele, do que ele chegar à TV e dizer, meus amigos, parece que vou morrer na praia, pois estou a conseguir recuperar a nossa economia e por consequência a enorme dívida soberana de Portugal, mas não posso aceitar, que estejamos a hipotecar o futuro do país com taxas de juro, que viabilizam novos créditos financeiros em favor do nosso país, à custa de juros insuportáveis.

Isto, Sócrates nunca dirá ou fará, mesmo que as actuais taxas de juro, impostas a Portugal pelos também nada santos credores, tivesse  mais 2 ou 3 pontos percentuais do que hoje acontece, Sócrates, aceitaria, pois isso iria permitir mais um balão de oxigénio, mais uma corrida para a frente a fim de se manter no poder e não perder a face, perante o PSD de Passos Coelho.

O PS quando foi governo com Mário Soares, Guterres e Sócrates, o país ficou sempre pior do que estava antes destas pessoas serem empossadas como terceiras figuras do Estado. Com os seus pecados, alguns mortais, o PSD, foi sempre melhor e reconstruiu os estragos socialistas, quando vieram a seguir.

E eu que não tenho cor política, digo, se Passos suceder a Sócrates, quando passar as portas de São Bento e se sentar na cadeira de PM, ao fim de alguns minutos, irá desmair ao aperceber-se por dentro, do estado em que o país está, ou seja, em cacos e com muitas deolindas desesperadas, não necessariamente, essa escumalha do BE, mas um leque alargado de muitos jovens de todos os quadrantes com ou sem cor política.

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